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Abr 07

         Era uma vez um velho que gostava muito de pregar partidas daquelas de mau gosto, aquelas que assustam as pessoas.

         Naquele ano, o velho resolveu ir de férias para outro país, e como ninguém o conhecia, ele começou a pregar das dele, só numa semana pregou quatro partidas, uma na segunda, outra na quarta, outra na sexta e outra no domingo. Foi uma semana em cheio.

         No início da semana, ele foi passear pela vila. Nesse dia era dia de feira ele tanto, tanto, tanto, que ficou com sede e foi a uma feirante pedir água. A feirante teve pena do velho e deu-lhe água, só que ele começou a deitar a água fora. A mulher ao ver aquilo perguntou-lhe o que é que a água tinha e o velho disse que estava salgada.  A feirante ao ouvir o velho dizer aquilo sentiu-se mal apesar de não saber porque é que a água estava salgada, não foi sua intenção enganar o velhote.

         Na quarta-feira, ao passar por uma quinta, de repente, o velho lembrou-se de inventar mais uma mentira e foi dizer ao proprietário da quinta que o seu galo estava a dançar, mas quando o proprietário chegou lá o velho disse que o galo já tinha parado e que naquele momento tinha dado um espirro, fazendo-o acreditar que aquele galo era especial. O proprietário passou os restos dos dias a olhar para o galo mas ele não dançava, não espirrava, era apenas um galo.

         Na sexta-feira, o velho estava a jogar xadrez num café da vila e disse ao seu adversário que as pessoas Era uma vez um velho que gostava muito de pregar partidas daquelas de mau gosto, aquelas que assustam as pessoas.

Naquele ano, o velho resolveu ir de férias para outro país, e como ninguém o conhecia, ele começou a pregar das dele, só numa semana pregou quatro partidas, uma na segunda, outra na quarta, outra na sexta e outra no domingo. Foi uma semana em cheio.

No início da semana, ele foi passear pela vila. Nesse dia era dia de feira ele tanto, tanto, tanto, que ficou com sede e foi a uma feirante pedir água. A feirante teve pena do velho e deu-lhe água, só que ele começou a deitar a água fora. A mulher ao ver aquilo perguntou-lhe o que é que a água tinha e o velho disse que estava salgada.  A feirante ao ouvir o velho dizer aquilo sentiu-se mal apesar de não saber porque é que a água estava salgada, não foi sua intenção enganar o velhote.

Na quarta-feira, ao passar por uma quinta, de repente, o velho lembrou-se de inventar mais uma mentira e foi dizer ao proprietário da quinta que o seu galo estava a dançar, mas quando o proprietário chegou lá o velho disse que o galo já tinha parado e que naquele momento tinha dado um espirro, fazendo-o acreditar que aquele galo era especial. O proprietário passou os restos dos dias a olhar para o galo mas ele não dançava, não espirrava, era apenas um galo.

         Na sexta-feira, o velho estava a jogar xadrez num café da vila e disse ao seu adversário que as pessoas pretas eram suas. Após várias jogadas, o homem que com ele jogava teve de ir fazer um recado e o velho trocou as peças. Mal avistou o seu adversário foi a correr dizer-lhe que as peças tinham mudado de cor, as brancas tinham ficado pretas e as pretas brancas. Ao ouvir aquilo, o homem ficou todo preocupado e quando viu as peças "trocadas" acreditou naquela história bizarra e pensou a minha mulher tem mesmo razão, ando a jogar de mais.

         No domingo o velho pregou mais uma partida e as pessoas começaram a desconfiar e começaram a dizer que aqueles acontecimentos eram mentira, era o velho que os fazia.

         As pretas eram suas. Após várias jogadas, o homem que com ele jogava teve de ir fazer um recado e o velho trocou as peças. Mal avistou o seu adversário foi a correr dizer-lhe que as peças tinham mudado de cor, as brancas tinham ficado pretas e as pretas brancas. Ao ouvir aquilo, o homem ficou todo preocupado e quando viu as peças "trocadas" acreditou naquela história bizarra e pensou a minha mulher tem mesmo razão, ando a jogar de mais.

         No domingo o velho pregou mais uma partida e as pessoas começaram a desconfiar e começaram a dizer que aqueles acontecimentos eram mentira, era o velho que os fazia.

publicado por andreiasofias7 às 21:00

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